domingo, 30 de dezembro de 2007

Melhores Empresas de Multinivel 2006 e 2007


Navegando no site MLM Insider, achei um e-book fantástico! "As melhores empresas de multinível de 2006 a 2007".A votação para a escolha das empresas é dividida em duas categorias: Voto dos Distribuidores e Voto dos Especialistas do setor.
É interessante observar que 8 de 10 empresas escolhidas pelos distribuidores praticam o plano binário e a maioria com produtos de suplementos alimentares.
Interessante! Pena que o mercado brasileiro seja tão burocrático! Essas empresas americanas não conseguem desenvolver o seu potencial aqui no Brasil, pois esbarram em impostos e em órgãos reguladores como a “ANVISA”.
Mas, vale a pena conferir para aprendermos e quem sabe “copiarmos” algumas coisas para inserirmos em nossas empresas nacionais de multinível!


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domingo, 19 de agosto de 2007

Profissão do futuro


Profissão do futuro
por Luiz Carlos Bueno dos Santos

Novos tempos, novas situações, entramos na era da globalização, do acesso rápido as informações, dos avanços tecnológicos. Vivemos uma época de desenvolvimento e crescimento impressionantes, mas infelizmente todo este progresso não proporciona apenas vantagens, também temos que conviver com algumas intempéries trazidas por estas novidades. Dentre as principais modificações, estão as mudanças nas relações do trabalho.

Acompanhamos, ano após ano, um aumento substancial no número de desempregados. Vemos com imensa tristeza uma enorme massa de excelentes profissionais abandonados à própria sorte e, infelizmente, despreparados para esta adversidade que é ficar sem remuneração de uma hora para outra.

Pessoas que cresceram ouvindo dos pais e professores que a única forma de serem bem-sucedidas na vida seria estudando e se preparando para conseguir um bom emprego.

Todos os dias vemos inúmeras pessoas se lançando ao mercado de trabalho a procura da realização desta promessa, apregoada por toda uma vida, mas o que observam atônitos é que não há empregos para todos. Mesmo para aqueles que já conseguiram entrar no mercado de trabalho, existe hoje a possibilidade de terem a sua segurança de sucesso profissional e pessoal ceifada devido a uma demissão.

Vemos as pessoas se amontoando em filas intermináveis a procura de uma oportunidade profissional, muitas vezes aquém das suas capacidades e potencialidades, por acreditarem que esta é a única solução possível. Para os mais novos, o sonho do primeiro emprego e o início da caminhada. Para os mais experientes, a esperança de uma recolocação, uma possibilidade atraente e sedutora para resolver os seus problemas.

Na verdade, a espera pela oportunidade de trabalho se revela uma verdadeira tortura psicológica, isto sem contar as possíveis frustrações por serem preteridos ou rejeitados.

Nossa cultura trabalhista nos impulsiona para o sistema tradicional, para o mercado empregatício, para o sistema laborial que paga pelo tempo trabalhado e para o qual somos preparados desde pequenos.

Diante desta nova realidade, onde aprendemos que o emprego pode não ser a única maneira de sermos bem-sucedidos na vida, diante da falta de opção, a solução é buscar alternativas que possibilitem a subsistência e a satisfação profissional, procurar uma tábua de salvação que nos livre das nossas dificuldades e das nossas frustrações.

Muitos se submetem ao mercado informal, ao trabalho autônomo, o famoso bico, o serviço esporádico onde se pode, através dos conhecimentos adquiridos ou de pequenas vendas, obter um pagamento pelos trabalhos executados, até que o emprego apareça.

A surpresa é que muitas vezes estes serviços autônomos se revelam muito mais interessantes do que poderíamos supor. Muitos nesta fase resolvem abrir uma empresa e tornar o trabalho oferecido mais profissional e legítimo. Alguns são bem-sucedidos, outros, no entanto, viram partes de uma triste estatística que mostra que somente alguns poucos conseguem obter sucesso e manter as empresas abertas por mais de um ano de trabalho.

E lá se vão os sonhos novamente pelos ares, através de uma nova explosão da realidade, reflexo da situação funesta do nosso sistema de trabalho tradicional.

Não existem garantias e não existe o apoio contundente e necessário do governo para que as empresas desenvolvam-se e se firmem dentro do País. O que existe é uma imensa e abusiva carga tributária, um código civil recém atualizado, mas ainda inapropriado e conivente com os gananciosos, com os corruptos e com os mal intencionados. Uma estrutura financeira que não investe nas pequenas e micro empresas. E somados a estes fatores, temos ainda a inexperiência, a falta de preparo dos novos empreendedores. Todas estas dificuldades culminam com um número impressionante de falências. O que sobra da experiência é o conhecimento adquirido na aventura e a desilusão.

E o que resta para este enorme exército de desiludidos?

Sobra a fé, a esperança e a certeza de que a situação pode melhorar. E a nós é incumbida uma responsabilidade muito importante neste processo, pelo simples fato de podermos oferecer a eles uma solução. Nós temos uma oportunidade real que pode proporcionar uma vida melhor e mais digna a estas pessoas, o sistema de comercialização conhecido como Marketing Multinível. Um sistema que oferece uma possibilidade de trabalho com alto valor agregado. Remunerações atraentes que podem conduzir à independência financeira. Um sistema de trabalho que não nos aprisiona, que oferece a chance de recebermos pelo trabalho da equipe que viermos a formar, e não apenas pelo nosso próprio esforço, gerando para as pessoas mais tempo para desfrutar dos recursos originados. Sistema que possibilita o reconhecimento pelas suas qualidades, pelo seu conhecimento, pelos seus resultados e pela sua dedicação.

Somos nós os principais agentes da mudança na vida destas pessoas. Somos os responsáveis por propiciar a informação de que esta opção existe e é acessível a todos.

Quando nos deparamos com estas pessoas, o que precisamos fazer é mostrar a elas que existe esta outra opção para se tornarem bem-sucedidas. Mostrar que existe mais uma possibilidade delas conquistarem a liberdade que tanto anseiam. Que existe uma solução para obter os meios necessários para a resolução dos seus problemas e dificuldades. Você tem que dizer a elas que existe um sistema de trabalho chamado Marketing Multinível.

Você deve apresentar a oportunidade que possui e que também recebeu um dia.

Precisa conquistar a confiança delas, apresentar-se como um profissional bem- sucedido, demonstrar sua competência, sua segurança, sua certeza, sua honestidade.

Expor a situação existente e mostrar que o MMN é uma possibilidade real, que não é um deslumbramento ou um devaneio de sua cabeça, falar da sua empresa, mostrar a estas pessoas os seus resultados, aguçar a curiosidade e esperar que elas perguntem, que elas queiram mais informação.

Lembrem-se que para a maioria das pessoas o que é bom não é oferecido, o que é bom precisa ser conquistado. A partir da demonstração de interesse, marque um horário ou local onde ela possa obter estas informações, valorize a oportunidade e ela sentirá que vale a pena obtê-la.

Seja paciente com estas pessoas, transporte-se para o tempo em que você também não conhecia o sistema Multinível e lembre-se de como você era, como estava, como se comportava, como recebia estas tais oportunidades que tentavam te empurrar. O que dizia, o que pensava, o que fazia. Se você conseguiu se lembrar, então pode partir do pressuposto que as pessoas com quem vai falar, podem se comportar do mesmo jeito que você, e assim sendo devem receber de você o tratamento que você recebeu quando conheceu a sua oportunidade.

As pessoas não estão contra você, não estão contra a sua oportunidade, o que elas não aceitam é o que elas não conhecem e o que não entendem. O medo do desconhecido e do novo é o que faz elas recusarem as oportunidades.

Nossa obrigação é ensiná-las, é transmitir o conhecimento que possibilitará a elas a decisão de trilhar um novo caminho. Acima de tudo precisamos ter a consciência que somos como guias, professores, facilitadores, e a nossa missão é apresentar às pessoas, a excelente oportunidade de se desvencilhar do paradigma que venda os seus olhos e impossibilita suas chances reais de sucesso. Emprego é coisa do passado, a solução para o futuro é o Marketing Multinível.

Luiz Carlos Bueno dos Santos é líder de Marketing Multinível.

A Imagem do Marketing de Rede no Brasil

A Imagem do Marketing de Rede no Brasil
por Sergio Buaiz

Desde que encerramos as atividades do Instituto MLM Brasil, no final de 1999, me afastei do dia-a-dia das redes para dar prosseguimento à carreira de escritor e consultor de empresas. Entretanto, por mais que eu quisesse investir em outras áreas profissionais, não havia como esquecer aquela época maravilhosa que lideramos entre os anos de 1996 e 1999.

O Jornal Estágio 10 teve uma importância maior do que eu imaginava. Quem diria que aquela publicação simples, de poucas páginas e periodicidade irregular, fosse fazer falta a um mercado bilionário como esse?

Pois bem, durante todo esse tempo colecionei telefonemas, cartas e e-mails dos quatro cantos do País, de pessoas querendo assinar aquela publicação. Talvez por terem recebido a reprodução de algum artigo, ou acessado referências pela internet, aqueles novos líderes de Marketing de Rede queriam se manter informados sobre a indústria que escolheram para investir suas vidas. E era com tristeza que eu respondia: "infelizmente, o Estágio 10 foi extinto".

Porém, a saudade daquele tempo, juntamente com a demanda crescente por informações sérias sobre esse mercado, me levaram a acreditar que a nossa missão vai muito além das 25 edições que fizeram a história do Jornal Estágio 10 (conhecido também como Vendas Diretas & Marketing de Rede, a partir do nº 19). Hoje, tenho a certeza de que aquela fase foi apenas um teste para o que ainda vamos fazer daqui por diante, através do recém-inaugurado Portal Marketing de Rede. Afinal, uma publicação em defesa da "Imagem do Marketing de Rede no Brasil" nunca foi tão desejável quanto agora, não é mesmo?

Para os que não tiveram a oportunidade de acompanhar aquele tempo, começamos a reproduzir alguns dos melhores artigos publicados no Jornal Estágio 10. Já estão no ar colaborações inestimáveis dos amigos Paulo de Tarso Sprint, Clary dos Santos, Melck Aquino, Denílson Braga e muitos outros que nos ajudaram a disseminar idéias positivas sobre o nosso mercado.

Além disso, colocamos no ar um sistema de notícias rápidas, com informações sobre a indústria no Brasil e no mundo. Aos poucos, novos serviços serão agregados para facilitar o intercâmbio e a troca de experiências entre os nossos leitores, em uma comunidade positiva e participativa.

Talvez a importância deste projeto ainda não fique muito clara para os distribuidores iniciantes, mas todos que vivem efetivamente do Marketing de Rede sabem que o nosso mercado carece de maiores esclarecimentos, sobretudo para adquirir o merecido respeito junto ao governo, imprensa e opinião pública em geral. O Portal Marketing de Rede vem justamente cumprir este papel, promovendo as empresas que atuam dentro da lei e oferecem oportunidades reais de crescimento pessoal e profissional.

Não queremos, de forma alguma, destacar uma ou outra empresa como sendo "a melhor oportunidade", pois sabemos que cada empresa atua em determinado nicho de mercado, e atraindo um público específico. As vantagens e desvantagens de cada programa são relativas e a avaliação individual deve ser respeitada.

Queremos, contudo, mostrar que somos uma indústria próspera e cada vez mais organizada no País. Vamos divulgar os números que a posicionam como um dos negócios que mais evoluem no mundo, com resultados expressivos e inquestionáveis. Talvez esta seja a única forma de combater os preconceitos e o receio com que muitos brasileiros ainda enxergam essa atividade.

Por tudo isso, contamos muito com a sua colaboração. Seja através de artigos, comentários, informações sobre o mercado ou simplesmente com a divulgação do nosso trabalho, você pode contribuir para a melhora contínua da "Imagem do Marketing de Rede no Brasil".

Seja muito bem-vindo ao Portal Marketing de Rede!


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terça-feira, 7 de agosto de 2007

Por que razão o Marketing Multinível está posicionado para conduzir a próxima maior potência econômica?



Mais um artigo do site do nosso amigo Sérgo Buaiz!
http://www.chance.com.br/nk/artigos.php?cat=6

MLM: Mercado
Paul Zane Pilzer fala sobre o próximo trilhão
Por que razão o Marketing Multinível está posicionado para conduzir a próxima maior potência econômica?
por John Milton Fogg

Um terremoto está para chegar. De fato, os seus primeiros tremores já começaram. As fundações econômicas estão perceptivelmente a tremer; há rachaduras finíssimas a alastrar ao longo das paredes de estuque dos nossos hábitos domésticos de consumo; os quadros perfeitamente emoldurados da atual realidade fiscal estão começando a cair dessas paredes. Parece que vai atingir 8 graus (ou mais), na escala econômica de Richter e só um homem parece ser capaz de ouví-lo chegar.

Todas as gerações, entre milhares de comentadores sociais brilhantes ou meramente inteligentes, produzem um ou dois visionários, com visões espetaculares, capazes de ultrapassar os limites da sua própria especialidade e irromper por entre todas as disciplinas. Temos os nossos Benjamin Franklins, os nossos Buckminster Fullers e... Paul Zane Pilzer, o homem que capta as mudanças sísmicas na nossa economia.

O Sr. Pilzer prontamente assume que não tem qualquer bola de cristal: tudo se encontra nas informações. Contudo, o autor por três vezes "best-seller" do New York Times e assessor econômico de duas administrações presidenciais, tem uma habilidade extraordinária para reunir uma grande quantidade de fatos e números e daí retirar um significado relevante. As suas visões extraordinárias têm atraído, há mais de uma década, as atenções dos distribuidores de Marketing Multinível.

Agora, ele está de volta com uma nova mensagem: estamos testemunhando o nascimento explosivo de uma nova indústria de um trilhão de dólares e os distribuidores por todo o mundo estão posicionados para estarem na vanguarda dessa explosão.

Após dois séculos de oportunidade econômica para os pioneiros da fabricação, entra-se agora na era da distribuição. Atualmente, quem vai ter a maior oportunidade de riqueza são aqueles que concordam com o que o Sr. Pilzer chama de "distribuição intelectual". O mesmo conceito que descreve o Marketing Multinível.

NML: Sr. Pilzer, você foi o primeiro economista de renome a pronunciar-se favoravelmente sobre o Marketing Multinível. O que é que de início lhe chamou a atenção para este negócio?
Acho que seria mais exato dizer que foi o negócio que me encontrou. Tudo começou com o meu livro escrito em 1990, "Riqueza Ilimitada", que analisava os diferentes setores da nossa economia e projetava algumas mudanças interessantes para o ano 2000.

Nos anos 70 e 80, disseram-nos: "O que está errado com a América é que nós não fazemos as coisas". Então, os jovens inteligentes daquela época começaram a fazer as coisas. De fato, fizeram-nas tão bem que reestruturaram completamente a economia a varejo, ao converterem todas as matérias-primas caras em plásticos e o trabalho em processos de fabricação automatizados e flexíveis. Tomemos, por exemplo, um produto de 300 dólares. Pode ser qualquer coisa: uma televisão, uma máquina fotográfica, um vestido. Nos anos 60, os custos de fabricação deste produto eram de 150 dólares. Cerca de 50 % do custo deste produto estava na fabricação e os restantes 50 % na distribuição. Por volta dos anos 90, o mesmo produto continuava a ser vendido por 300 dólares, mas com muito melhor qualidade geral apesar do custo de fabricação ter caído de 150 para 15 ou 20 dólares!!! Agora 80 a 85% do custo dos produtos estava na distribuição e apenas 15 a 20% na fabricação.

Em 1990, no livro "Riqueza Ilimitada", eu explicava que as maiores oportunidades de riqueza já não residiam na fabricação mas sim na distribuição. E o livro previa que isto continuaria, pelo menos, durante a próxima década. Por essa razão, as pessoas mais ricas do mundo em 1990 eram aquelas que tinham encontrado melhores maneiras de distribuir produtos e não melhores maneiras de fabricar produtos.

NML: Pode-nos dar alguns exemplos dessas "pessoas mais ricas", que fizeram fortuna a partir da distribuição?
Em 1961, Sam Walton fundou uma empresa que se comprometeu a nunca fazer a sua própria marca e a divulgar unicamente produtos de outras marcas. Por volta de 1990, não só o Walmart era o maior varejista do mundo, mas Sam Walton era também a pessoa mais rica - um homem que venceu na vida ao distribuir os produtos de outras pessoas. (A propósito, Sam Walton tinha em alto conceito "Riqueza Ilimitada" e apoiou enfaticamente o livro).

Em 1990, Fred Smith foi considerado o empresário de uma companhia aérea com mais êxito. Em 1976, tinha fundado uma companhia aérea com uma frota própria de aviões e pilotos, no entanto, não transportava pessoas! O único objetivo da Federal Express era transportar mercadorias – distribuição – uma idéia inaudita em 1976.

Ross Perot foi uma das pessoas mais ricas do mundo em 1990. Fundou uma empresa de computadores no valor de 3,5 bilhões de dólares, que nem fazia software nem hardware. O que é que fazia o EDS? Distribuía o software e hardware de outras pessoas.

NML: De que maneira as suas observações sobre riqueza e distribuição chamaram a atenção dos distribuidores de Multinível?
Nesse ano, participei por três vezes no programa "Larry King Live". Estava explicando o livro num desses programas e um indivíduo distribuidor de uma companhia de Marketing Multinível estava por acaso vendo o programa. Ele, um Executivo Sênior altamente graduado na sua companhia, chamou a atenção do mais graduado Executivo Sênior para o programa. Estes e muitos dos seus colaboradores leram o livro e disseram: "Olha, aqui está uma análise econômica do porquê do funcionamento do nosso negócio. Este cara não faz idéia do que é o Marketing Multinível, mas sabe por que razão funciona!"

Eu não fazia idéia do que era a companhia. Nem sequer sabia o que era o Marketing Multinível. Não estava tentando promover nada, talvez a razão pela qual a minha pesquisa tenha sido tão bem sucedida. Estava apenas utilizando informações empíricas e analisando a distribuição na América e no mundo. Os colaboradores desta companhia decidiram convidar-me como orador para lhes explicar o que eu tinha falado no "Larry King Live". Foi assim que tudo começou.

NML: Isso foi há mais de uma década e desde então tem sido uma referência para todos os distribuidores de Multinível. Obviamente o seu pensamento não parou de evoluir. O que é que tem acontecido nos últimos 10 anos?
Modifiquei bastante a minha perspectiva. Em 1990, as oportunidades ainda se baseavam na distribuição física dos produtos. Desde então, temos assistido a uma mudança drástica. No meu novo livro, "O Próximo Trilhão", divido a distribuição em duas funções: física e intelectual.

A distribuição física significa levar o produto ao consumidor – produtos que o consumidor já sabe que quer. O Walmart é assim: sabemos exatamente aquilo que queremos quando vamos ao Wal Mart: entramos, escolhemos e saímos da loja. Não aprendemos lá nada de novo.

A distribuição intelectual ocorre quando aprendemos algo sobre um novo produto ou serviço que não sabíamos que existia. Até 1990, as grandes oportunidades para fazer fortunas com a distribuição, as oportunidades dos Fred Smiths; Ross Perots e Sam Waltons, residiam na distribuição física. Hoje, as grandes oportunidades estão na distribuição intelectual.

NML: Por exemplo...?
Em 1999, um homem de negócios foi reconhecido pela revista Time como o homem do ano (fato especialmente significativo, visto ser muito raro um homem de negócios ganhar essa distinção). De quem se tratava? Jeff Bezos, que revolucionou a distribuição de livros com a amazon.com.

Agora, vejamos mais em pormenor: Jeff Bezos está realmente no negócio da distribuição intelectual. Uma pessoa não assina a amazon.com só para receber o livro fisicamente; assina para aprender sobre o livro. Lê as várias críticas; vê outros livros dentro da mesma categoria e pode mesmo consultar o site só para descobrir se existe algum livro relativo a um determinado assunto.

Na verdade, o grande crescimento da distribuição física, que eu descrevi na "Riqueza Ilimitada", já se verificou. As fortunas que tinham de ser feitas já o foram na grande maioria. As fortunas que serão feitas no novo milênio – pelo menos na primeira década do novo milênio – serão mais de distribuição intelectual: educar os consumidores sobre produtos e serviços que irão melhorar as suas vidas e de cuja existência eles nem sequer sabem.

NML: Porque é que é aí que estão as verdadeiras oportunidades hoje em dia?
Porque é esse precisamente o principal entrave. Houve uma altura em que os dois aspectos da distribuição – o físico e o intelectual – estavam normalmente associados debaixo do mesmo teto. Isso já não acontece.

Se tiver a minha idade, ainda se deve lembrar das primeiras vezes que entrou numa loja e pensou consigo: "Meu Deus, sei mais sobre este produto do que o empregado que está a vendê-lo!" Há 25 anos atrás, isso era chocante. Quem é que pensava em abrir uma loja em que o empregado não soubesse nada sobre o produto?

Atualmente, isso é universalmente aceito. Hoje em dia, espera-se que o consumidor conheça o produto. Existem ainda alguns varejistas de especialidade, como é o caso da Nordstrom. Mas, no geral, os varejistas abandonaram por completo a função tradicional de ensinar as pessoas sobre os produtos. Em vez disso, focaram-se na função de entregar o produto de forma eficiente e barata.

Vá a um stand de automóveis e fale com o vendedor: será que aquele vendedor possui o carro de que estão falando? Provavelmente não. Vá a uma loja de eletrônicos: quantas vezes encontra um vendedor que possui realmente o produto que está pensando em comprar - ou que tenha sequer possibilidades de ter um? Raramente. O negócio daquelas pessoas é mostrar-lhe a prateleira onde pode encontrar o produto. Não estão ali para lhe ensinar o que é.

NML: Então, onde é que aprendemos atualmente?
Esse é o problema. Atualmente, o ritmo da mudança tecnológica está acelerando rapidamente, independentemente da indústria. Quando aprendemos sobre um produto e estamos prontos para comprá-lo, sabe o que acontece? Já existe um melhor! Onde é que aprendemos sobre este último? Em lugar nenhum. É isso que está faltando. É esse o entrave na nossa economia. Fale com qualquer fabricante e ele vai dizer-lhe: "Estamos vendendo os modelos A, B, C, e D; o modelo novo, o F, é sete vezes melhor, até está com melhor preço, mas ninguém o compra ainda!" Por que razão? Porque ainda não sabem nada sobre ele. A isto chama-se "backlog".

Eu constatei isso quando desenvolvemos um software educacional no início dos anos 90: ali estava um produto que podia mudar radicalmente a vida de uma criança, mas tornava-se mais caro informar as pessoas sobre o produto do que produzi-lo. Até encontrarmos uma empresa de marketing multinível no decorrer dos anos 90, estávamos bastante adormecidos: tínhamos novos produtos espetaculares, mas não tínhamos maneira de informar o consumidor da sua existência.

NML: De que maneira o Marketing Multinível, ao fazer isso, contrasta com as formas de marketing mais tradicionais, como é o caso da publicidade ou outros canais de massa?
O Marketing Multinível, atualmente, é quase no seu todo distribuição intelectual. Quando um distribuidor de Multinível discute um produto com o consumidor, não entrega pessoalmente esse produto. Pode servir-se dos Correios ou de qualquer outro serviço de entrega para que o produto chegue ao consumidor.

Ainda mais fascinante é o fato de atualmente o Marketing Multinível ser feito tipicamente pessoa a pessoa por alguém que também é utilizador do produto. Ao contrário do vendedor de automóveis, de eletrônicos ou de vestuário, o distribuidor de Multinível é um utilizador experimentado, conhecedor e entusiamado com o produto que lhe está sendo solicitado.

As empresas que prosperam no Marketing Multinível vão centrar-se quase por completo na distribuição intelectual, ensinando as pessoas acerca de novos produtos e serviços que irão melhorar as suas vidas. Aquelas que realmente vão distinguir-se terão algum tipo de tecnologia única e própria. E não apenas única, mas eficaz – melhor do que qualquer outra existente.

NML: Portanto, observou o impacto da oportunidade passar da fabricação para a distribuição física e agora para a distribuição intelectual. Em que mais aspectos mudou a sua maneira de pensar? Qual é o tema principal do "Próximo Trilhão"?
Comecei por focar-me nas grandes necessidades da América, o que me encaminhou para algumas direções surpreendentes. As pessoas pensam nas suas necessidades de uma maneira muito mundana: "Preciso de um vestido novo que não me faça parecer gorda", ou "Preciso de um carro que gaste menos". Eu olhei para a situação a um nível mais abrangente: temos necessidades mais fundamentais, como comer, dormir, ser saudável, ter instrução. Enquanto estudava cuidadosamente as condições atuais, descobri que a maior necessidade da América, hoje em dia, é o bem-estar.

NML: Pode definir "bem-estar"?
Eu defino "bem-estar" em termos do dinheiro gasto para nos sentirmos mais saudáveis, .... Para nos fazer sentir mais fortes; para nos fazer ver melhor; para nos fazer ouvir melhor. Enfim, para combater aquilo a que poderíamos chamar os sintomas do envelhecimento.

NML: Porque lhe chama o "próximo" trilhão?
No ano 2000, a indústria do bem-estar na América já ascendia a 200 bilhões de dólares; cerca de metade disso corresponde a 24 bilhões gastos em academias de ginástica, mais 70 bilhões gastos em vitaminas e minerais. Estes 200 bilhões, há dez anos atrás, eram apenas uma miragem.

NML: Quem está gastando esse dinheiro?
Na sua grande maioria, os Baby Boomers: pessoas prósperas com idades compreendidas entre os 35 e os 55 anos. Os Baby Boomers são uma força econômica poderosa e todo o mercado de compra e venda sabe disso. Representam apenas 28% da nossa população mas, a nível econômico, representam quase 70%.

Os Baby Boomers são a primeira geração que conhecemos, ao longo da história de que há registro, que se recusa a aceitar o processo de envelhecimento. Este aspecto é fascinante do ponto de vista do marketing. Repare nos carros que eles compram: são estilo "retro", desenhados para fazer com que eles se sintam nos tempos do liceu. Repare nas roupas que eles compram: também são "retro" – parecem as roupas que eles queriam ter comprado mas não podiam quando andavam no liceu.

Até agora, a intenção de marketing relativa ao Baby Boomer tinha andado à volta de como fazê-lo sentir-se mais jovem, como ajudá-lo a relembrar o que era ser jovem. Agora, avançou um passo. Hoje, os Boomers estão a começar a comprar coisas que, de fato, os tornam mais jovens!

Isto está apenas começando. A maioria das pessoas nem sequer sabe que existe este tipo de produtos. Quando o resto deste grupo dos 50% do poder de compra aprender sobre bem-estar, o setor vai explodir. Já passou de virtualmente 0 em 1990 para 200 bilhões nos dias de hoje. É fácil de ver que estes 200 bilhões vão se transformar num trilhão – ou mais – por volta do ano 2010.

NML: Tem reações das pessoas, do tipo: "O quê... um trilhão de dólares?"
Sim, todos os dias. Mas veja a coisa em perspectiva. O primeiro computador da IBM surgiu em 1981 e, em 1990, as vendas de computadores excederam as vendas de automóveis. Ninguém sabia o que era a Internet em 1990 e os consumidores só foram autorizados a aceder à Internet com as suas próprias contas e endereços eletrônicos privados em 1995. Em 2000, a esmagadora maioria da nova riqueza e dos novos milionários deste país estavam sendo criados pela Internet. Dada a rapidez com que estas novas indústrias crescem, um trilhão de dólares em bem- estar por altura do ano 2010 começa a parecer uma previsão conservadora.

NML: Será que a necessidade da distribuição intelectual se aplica à indústria do bem-estar?
Completamente. Por definição, todo o bem-estar é nova tecnologia. Não existe virtualmente nenhum lugar onde se possa aprender sobre isso. Se for a uma clínica convencional de perda de peso, eles estão empenhados em vender-lhe os seus próprios produtos alimentares processados. Não lhe dão quaisquer lições de bem-estar. A informação simplesmente não existe. Toda a investigação no negócio da medicina é sobre doenças. Para onde é que o consumidor se volta?

A única forma de aprender sobre bem-estar é através de alguém que nos esteja próximo e que já tenha tido uma experiência de bem-estar. Vemos o colega de quarto da faculdade e dizemos: "Meu Deus, João, está o máximo! Está com um ar tão saudável! O que é que você fez?" Tropeçamos numa experiência de bem-estar e começamos a descobrir que existe toda uma indústria de bem-estar, com todo o tipo de novos produtos e serviços.

Não se poderia ter acesso ao bem-estar há 10 ou 15 anos atrás, porque não existia qualquer indústria do bem-estar. A maior parte destes produtos e serviços estão saindo neste momento do laboratório. E quando olhamos para esses laboratórios e vemos o que está por vir, apercebemo-nos de que este negócio vai mesmo levantar vôo. De tudo aquilo em que eu tenho me envolvido, a indústria do bem-estar parece-me, neste momento, a mais entusiasmante.

NML: Qual é a ligação que vê entre o Marketing Multinível e esta revolução do bem-estar?
Tem basicamente a ver com a diferença entre aquilo a que eu chamo "ensinamento ativo" e "ensinamento passivo". Os meios de publicidade convencionais não são eficazes em transmitir aquilo a que eles chamam informação "intelectualmente inovadora", o que é um eufemismo para "idéias novas".

Pense por um minuto na forma como vê televisão. Está bem confortável e relaxado no seu sofá e a última coisa que quer é ser confrontado com nova informação. De fato, quando realmente vemos algo que nos desafia, algo que está em desacordo com aquilo que sabemos ou pensamos que é verdadeiro, o que é que fazemos?

NML: Mudamos de canal...
Exato! A televisão é um meio muito passivo para se aprender e, por isso, não podemos utilizá-la realmente para ensinar novas idéias. O mesmo se passa com os jornais. Eu costumava escrever regularmente artigos de opinião para vários jornais, como o New York Times. Às vezes, estava numa festa entusiasmado com um artigo que eu tinha escrito e perguntava a um amigo: "Então, o que é que achou do meu artigo sobre este ou aquele assunto?", e ele dizia-me: "Paul, eu não leio as suas coisas. Sou Democrata!" Geralmente, não lemos os artigos de opinião que nos desafiam. Só lemos aqueles que reforçam aquilo que já pensamos.

A maior parte das nossas fontes de informação tornou-se hoje em dia num meio passivo. Não gastamos o nosso tempo com elas para sermos desafiados. Quando realmente nos deparamos com uma coisa que nos desafia, mudamos de canal ou lemos outra coluna.

A única altura em que aprendemos ativamente, ou seja, em que começamos de fato a receber e a ter em conta informação nova, é quando estabelecemos um diálogo com alguém. Primeiro, a pessoa diz algo com que não concordamos. Aí, pensamos: "Oh, isso não é verdade." Talvez não digamos nada por mera educação, mas a nossa cara reflete o nosso desacordo. Isso inicia um diálogo: ela acrescenta um pouco mais; nós respondemos e... gradualmente, o diálogo começa a alterar a nossa mente.

A informação correta sobre dieta, nutrição, vitaminas, minerais e suplementos é quase toda ao contrário daquilo que ouvimos da nossa comunidade médica. Para muita gente, vai completamente contra a maneira como fomos educados. Existe por aí tanta informação incorreta: as pessoas ficam condicionadas por ela. Quando ouvem pela primeira vez informação nova e boa, é normal que sejam céticas. A única forma de mudarem realmente o seu paradigma ou começarem a aprender nova informação, é pessoa a pessoa - visto estarem ativamente empenhadas numa conversa.

Isto não acontece do dia para a noite. Podem ser precisas três, quatro, cinco ou seis conversas com pessoas diferentes para mudarmos realmente a nossa opinião. É por isso que o bem-estar (que, para tanta gente, é tão obviamente uma informação que muda o paradigma) realmente funciona melhor num ambiente interativo de um para um, como é o caso do Marketing Multinível.

NML: O que é que prevê para a próxima década, Paul?
Vejo uma indústria do bem-estar no valor de um trilhão de dólares no ano de 2010.

Vejo grandes oportunidades para o Marketing Multinível e para os seus distribuidores.

Vejo certas empresas de Marketing Multinível a liderarem essa indústria, visto serem a maneira mais rápida de espalharem a nova informação.

Vejo grandes oportunidades para a indústria do Marketing Multinível, por ser atualmente o melhor veículo que temos, nos Estados Unidos e no mundo, para educar as pessoas sobre novos produtos e serviços. Existe uma grande janela de oportunidade, para as empresas de Marketing Multinível, para ensinarem os consumidores acerca de produtos e serviços do bem-estar.

Mas vejo também grandes desafios para as empresas de sucesso de Marketing Multinível, especialmente as envolvidas no bem-estar, à medida que a tecnologia for evoluindo. Estas empresas precisam ser flexíveis, para poderem manter-se à frente na nova tecnologia. Os melhores produtos e serviços de bem- estar de ontem podem não ser os melhores produtos e serviços de amanhã.

A indústria dos computadores pessoais é uma boa analogia: empresas inteiras surgiram e desapareceram porque fizeram, por exemplo, o melhor software para fax... até surgir alguém com um software para fax melhor; ou porque fizeram o melhor cartão para um monitor... até todos os computadores começarem a vir já com o cartão incorporado.

Muitos dos produtos que hoje são do Marketing Multinível vão passar para o varejo tradicional bastante depressa. Já se observa isso com a glucosamina e um grande número de outros suplementos: estão começando a entrar nos canais convencionais de varejo. Os distribuidores de Multinível, para permanecerem competitivos, vão ter de se manter à frente nas novas tecnologias.

Vejo esta indústria consolidando-se. Muitas das empresas mais pequenas de Marketing Multinível não terão dinheiro suficiente para a Pesquisa e Desenvolvimento de que necessitam para competirem com as novas tecnologias. Vejo fusão de empresas, bem como empresas a alargarem a sua gama de produtos. As empresas que puderem ir ao encontro de mais necessidades dos seus consumidores são as que terão mais sucesso.

Vejo verdadeiras experiências clínicas. Os produtos do negócio do bem-estar estão encaminhando-se para uma era de grande controle de qualidade. Atualmente, entre um terço a metade dos frascos que se encontram nas lojas não contêm o que está expresso nos rótulos, porque o negócio não está regulamentado. A empresa que tenha como único negócio o bem-estar tem muito mais a perder se cometer um erro: muitas vezes, tem melhor controle de qualidade. Em última análise, nenhuma das empresas de bem-estar de sucesso se pode dar ao luxo de ter um produto de má qualidade no mercado.

NML: Como rabino em meio-período e alguém que é vegetariano (como afirma no seu livro, por razões espirituais), ficou bastante apaixonado pelo bem-estar, não acha?
Tornou-se uma espécie de missão para mim e creio que também o é para os distribuidores de Multinível.

Por muito que uma pessoa tenha em conta os benefícios financeiros e de estilo de vida deste negócio, nada é tão gratificante como modificar uma vida e as vidas de todas as pessoas que estão relacionadas com aquela vida. Se pudermos adicionar 5, 10 ou 15 anos à vida de alguém, pense nos filhos e na mulher ou no marido dessa pessoa. Há uma inter-relação maravilhosa entre todos nós no mundo hoje em dia, e quando podemos dar a alguém o dom do bem-estar, melhorar a qualidade da sua vida todos os dias ou mesmo prolongar essa vida, é realmente maravilhoso.

Mas não se engane: há uma crise, uma tendência de proporções epidémicas caminhando em direção oposta no resto da América. Neste momento, o Marketing Multinível, para mim, é a única força no horizonte capaz de efetuar este tipo de mudança enorme.

Paul Zane Pilzer é um mundialmente renomado economista, um multimilionário empreendedor de software, professor adjunto, assessor econômico de duas administrações presidenciais e autor de três best-sellers.

Fonte: Network Marketing LifeStyles

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sexta-feira, 20 de julho de 2007

Auto-motivação e disciplina

Auto-motivação e disciplina
por Humberto dos Santos

Em Marketing Multinível, é extremamente importante que o indivíduo esteja sempre motivado. A auto-motivação é o combustível que irá permitir que ele continue no negócio.

De nada vão adiantar os seminários motivadores, os treinamentos, um patrocinador diligente, se você não tiver motivação própria que o mantenha no sistema.

Também será necessária uma grande dose de disciplina, para fazer você atingir suas metas. E tudo isto sozinho, pois você é, ao mesmo tempo, seu chefe e seu empregado.

Você terá de dominar seu outro “eu” quando as coisas não caminharem direito e ele soprar em seu ouvido: “desista, você não vai conseguir”. Terá que se lembrar do que disse um dia Henry Ford: “Existem mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam”.

Programe sua mente
Henry Ford também dizia: “Se você pensa que pode, ou pensa que não pode, você estará sempre certo”. Na realidade, o que Ford queria dizer é o mesmo que dizem os modernos motivadores, ou seja, todos nós podemos mudar a realidade de nossas vidas mudando a nossa maneira de pensar. Basta programarmos nossa mente subconsciente com palavras e frases de conteúdo positivo.

Experimente dizer diariamente a seguinte frase: “Eu posso, eu sou capaz, eu vou conseguir atingir minhas metas”. Você se surpreenderá com as mudanças que ocorrerão em seu comportamento. Ou então seja mais específico, dizendo em voz alta: “Vou atingir o nível X da minha rede em tantos meses”. Seu subconsciente começará a ficar programado para que, na data marcada, você atinja aquele nível.

Não dê ouvido aos derrotados
As pessoas mal-sucedidas, que se acostumaram com uma situação desconfortável na vida, detestam qualquer movimento em direção ao sucesso. Sempre que vêem alguém fazendo algo para melhorar na vida, logo passam a atacar aquilo que lhes incomoda. Dizem que este negócio de MLM é uma furada, que você não vai conseguir nada, que é melhor um emprego certo do que uma miragem de riqueza, etc, etc.

Se você é novato em MLM, ou se está tentando desenvolver seu negócio e não está tendo resultados a curto prazo, não esmoreça. Lembre-se que o sucesso só vem com o tempo.

Aprenda a ter paciência. E quando chegar lá, não menospreze aqueles que o criticaram. Mostre a eles sua oportunidade, pois vendo o seu sucesso será mais fácil patrociná-los.

Aprenda a superar as dificuldades
Nada é fácil. Precisamos aprender a conviver com altos e baixos. Tire proveito de ocasiões adversas e aprenda a superá-las. Faça do limão uma limonada.

Quando a onda de pessimismo passar, você estará mais preparado para o sucesso. A cada novo obstáculo, você o enfrentará com resolução e com a certeza de que irá vencê-lo.

Lembre-se que, depois de uma fase ruim, algo de bom terá de acontecer. Ou como o dito popular: “Depois da tempestade vem a bonança”.

Enfrente seus medos
Um famoso pensador disse que a melhor maneira de vencermos o medo é enfrentando-o.

Se você correr quando tiver medo, vai se comportar como a criança que chora porque a luz do quarto está apagada na hora de dormir. Se surgir um problema encare-o de frente. Você verá que o bicho não é tão feio como pintam.

A maioria das pessoas se preocupa com coisas que não aconteceram ainda. Olhe para o presente e esqueça os problemas do futuro.

Não pense nas contas a pagar; pense em ganhar dinheiro para pagá-las. Não pense que é jovem demais e que não conseguirá fazer tal tarefa. Mozart compôs sua primeira peça musical aos cinco anos de idade. Também não pense que está velho. Você sabe quando irá morrer? John Kennedy dizia que “o pior dos medos é o medo de nós mesmos”.

Siga planos de trabalho
Estabeleça uma meta e siga-a por mais difícil que isto possa parecer. Marque no calendário quando você irá atingir o plano estabelecido. Se você quer patrocinar 120 pessoas em linha direta, em um ano, divida este número por 12, para ter uma meta mensal. Estabeleça, então, como tarefa diária falar com 2 pessoas sobre o seu negócio; serão 60 em um mês. As chances de você patrocinar os 10 serão maiores, atingindo sua meta anual. Você se surpreenderá com os números, não ficará preocupado e irá atingir, ao final, a meta traçada.

Se você persistir em seu intento o máximo que poderá acontecer é não realizá-lo; e se você não tentar, daqui a um ano estará no mesmo lugar.


Humberto dos Santos, Economista, é especialista em Marketing Multinível.

Publicado em 20/04/2004, às 11:10h



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terça-feira, 10 de julho de 2007

Artigo sobre MLM

Esse artigo foi publicado no dia 05/01/2006, às 16:11h, no Chance Network, um dos maiores portais de Marketing Multinível da América Latina.

MLM: Visão
Robert Kiyosaki fala sobre MLM
Entrevista concedida à revista americana Network Marketing Lifestyles
por NM Lifestyles

"MLMers são ótimos em fazer muito dinheiro. O problema é que ninguém ensinou-os como mantê-lo".

Como um banho de água fria, as palavras de Robert Kiyosaki espalham nossa névoa mental e atingem diretamente o ponto fundamental.

"Você pode ter muito dinheiro e ainda pensar como uma pessoa pobre. Se você pensa assim, não importa quanto dinheiro você ganhe, você gastará todo ele e terminará pobre."

O autor do Best Seller Pai Rico Pai Pobre e a sua sequência, Cashflow Quadrant, em suas próprias palavras, é "um indivíduo perturbador" um homem que não mede palavras. Não é que seus conselhos sejam diferentes de outros consultores financeiros: observe seu negócio de perto, proteja seu capital, e construa suas fundações com investimentos inteligentes. É a forma como ele diz isso.

O rico e o pobre, diz Kiyosaki, tem categoricamente valores financeiros diferentes, que eles passam para seus filhos. Os pobres e os classes média ensinam com uma visão baseada na era industrial, não na era da informação.

Mude sua Estratégia. Distribuidores que operam com Marketing Multinível (MLMers), avisa Kiyosaki, precisam aprender a pensar como ricos, ou acabarão pobres.

Ele originalmente rejeitou o MLM em um primeiro contato há alguns anos atrás, mas deu uma olhada de perto enquanto procurava formas de ensinar a outros como construir "Sistemas de Negócios".

Hoje, ele é um ardente defensor do MLM, tanto pela oportunidade de construir reservas de dinheiro, como pelas vantagens que existem de se ter um negócio próprio.

Seu jogo, Cashflow, se tornou um fenômeno entre os MLMers que reúnem amigos, downlines, amigos e familiares para jogar a noite e acabam tendo insights sobre suas próprias atitudes em relação a prosperidade.

Kiyosaki também é extremamente crítico, não em relação ao MLM em si, mas o que nós falhamos em fazer com ele.

Até que nós tenhamos responsabilidade e nos tornemos "Financeiramente alfabetizados", diz Kiyosaki, nós podemos ter um rendimento alto, mas continuamos falhando em atingir a liberdade financeira.

Colocando todos os livros de pensamentos positivos e motivação de lado por um momento, Robert Kiyosaki é o melhor autor que você poderia ler sobre o assunto Independência Econômica e Alfabetização Financeira.

A Revista americana Network Marketing Lifestyles (NML) falou com ele sobre seus livros, sua filosofia e sua visão sobre o MLM.

NML: Qual é a melhor estratégia para construir prosperidade em nossos tempos?
RK: É hora das pessoas se ocuparem com seus próprios negócios. Um emprego significa que você está sendo pago para se ocupar com o negócio dos outros. Nessa nova economia, você tem que se ocupar com seu próprio negócio. A idéia de que você pode ir à escola, tirar boas notas, encontrar um emprego seguro e ter o governo e sua companhia cuidando de você é fundamentalmente da era industrial. Era um bom programa, desde que você tivesse nascido em 1930.

NML: Por que não funciona mais?
RK: Porque nós estamos na era da informação agora. As regras mudaram. Grandes companhias agora estão dizendo: "Nós não vamos mais pagar sua aposentadoria. Você tem que pagar". Elas tinham planos de pensão definidos; agora elas oferecem aos seus funcionários seus próprios planos de aposentadoria privada. A triste verdade é que a maioria desses planos são infundados. Pois as pessoas não estão colocando dinheiro suficiente neles, porque não têm fluxo de caixa para fazê-lo. Eu comecei a falar sobre isso na década de 70. Além disso, nosso sistema escolar ainda está na era industrial, dizendo às pessoas que suas salvações estão basicamente em um emprego. Isso é loucura!As pessoas têm que parar de trabalhar por dinheiro e começar a fazer o dinheiro trabalhar por elas. Eu vejo o MLM como um dos veículos primários por onde pessoas podem canalizar seus esforços e pensamentos. Ser um MLMer é realmente ocupar-se com seu próprio negócio.

NML: Inicialmente você foi um pouco crítico ao MLM. O que o fez mudar de idéia? RK: No início dos anos 70, as pessoas se aproximavam de mim e diziam, "Cara, eu tenho uma excelente oportunidade para você." As apresentações eram terríveis, ninguém realmente esclarecia para mim a natureza da indústria. Eu pensei. Que estúpido. Eu não preciso disso. Eu não percebi que se tratava de um Sistema de Negócios. Eu estava aprendendo como construir um sistema de negócios eu mesmo naquela época. Eu fiz uma valise para surfistas com Nylon e Velcro e expandi pelo mundo. Mas a realidade é que a maioria das pessoas não irá construir seus próprios sistemas de negócios. A maioria das pessoas que saem do emprego e que montam negócios, não estão criando sistemas de negócios que dá alguma possibilidade de liberdade. Eles estão simplesmente comprando um emprego para eles. O MLM, como verifiquei mais tarde, dá as pessoas um sistema de negócios existente, mas com o poder de fazer algo mais.
NML: Quando você descobriu isso?
RK: Isso levou cerca de 10 anos. Eu vi uma apresentação de MLM e a ficha caiu. O que eu vi foi esse sistema de negócios inacreditável e brilhante que foi desenvolvido para levantar as pessoas ao invés de mantê-las para baixo. Quando as pessoas dizem que o MLM é uma pirâmide, elas não entendem o que estão falando. Estruturalmente todos os negócios bem sucedidos são pirâmides. Aqui está a diferença: Grandes corporações como a GM, IBM e Microsoft não foram desenvolvidas para levantar você; elas só foram desenvolvidas para manter as pessoas do topo da pirâmide ricas. Fazer o rico ficar mais rico. As empresas tradicionais são as verdadeiras pirâmides. Quando eu comecei a avaliar o sistema de negócios de uma empresa de MLM, eu vi que a pirâmide está ao contrário. A meta de uma empresa de MLM não é mantê-lo no seu lugar, como um gerente ou uma secretária. O sucesso de uma empresa de MLM depende de movimentá-lo rumo ao topo. Foi aí que eu descobri que uma empresa de MLM honesta, sólida é uma corporação da era da informação. É um negócio desenvolvido para estimular o crescimento das pessoas e fazê-las livres. Mas fica ainda melhor. A tecnologia das informações chega à indústria e fazem o negócio ficar ainda mais fácil. Agora, as pessoas não precisam passar pelas mesmas atribulações que passei ao construir meu negócio com a valise de Nylon. A maioria dos meus amigos que construiu um negócio, disse que se tivesse que fazer tudo de novo, faria através do MLM. Como em uma franquia, você pode se integrar de forma bastante fácil; é uma oportunidade para pessoas se ocuparem com seus próprios negócios sem ter que passar por uma longa curva de aprendizado.

NML: Você diria que o MLM é um Sistema de Negócios que permite a você ter a sua aposentadoria em suas próprias mãos?
RK: Em um sentido, sim. Mas eu realmente encorajo as pessoas a repensar o conceito inteiro de aposentadoria. Como empregados, a maioria das pessoas aceita que seus rendimentos irão declinar quando eles se aposentarem. Eles ficam desesperados para conseguir benéficos adjacentes porque eles não sabem como criar um sistema de negócios que gere renda residual após eles pararem de trabalhar. Então eles se preparam para viver com menor renda como aposentados. Eles estão planejando ser pobres no futuro. Eu não tenho um plano de aposentadoria. E a maioria dos meus amigos também não. Eu tenho investimentos, propriedades e negócios corporativos e o dinheiro que eles fornecem. Quer eu trabalhe ou não, eles vão me cobrir para sempre. Eu "me aposentei" há muito tempo atrás.

NML: Então, a solução seria o que chamamos de renda residual?
RK: Na verdade, em termos estritos, o que os MLMers tem é uma renda residual ganha. Nós precisamos ir um passo além disso. A razão pela qual eu acredito em MLM é que ele permite que as pessoas possam ganhar grandes quantidades de dinheiro e depois investir - puro e simples. É muito difícil investir se você é um empregado e só ganha R$ 150.000 por ano. Primeiro, o governo pega 27,5% disso. Como você pode ir à frente dessa forma? A única forma é trabalhar mais duro, aí a pressão é comprar uma nova casa e continuar com dívidas. Isso é insano! O MLM permite a você construir um negócio e se tornar um investidor sofisticado. Quando você deixa de ser um empregado e começa a montar o seu próprio negócio de MLM, você começa a se beneficiar das taxas diferenciadas. Você deixa de viver com um pobre ou classe média e começa a viver como os prósperos vivem.

NML: Qual é a melhor forma de fazer isso?
RK: Crie sua própria corporação para que possa se beneficiar das taxas dos ricos. Os empregados trabalham e tem as taxas deduzidas de seu rendimento bruto e aí pagam suas contas e depois tentam investir o que foi deixado para trás o que geralmente é nada. Os ricos trabalham pelas suas próprias corporações, gastam como loucos em benefício de suas empresas e se beneficiam dela pessoalmente e aí as taxas são deduzidas do que restou.

NML: Eles gastam como doidos em itens supérfluos?
RK: Não, e essa é a chave. Os pobres e classe média são ansiosos para comprar itens supérfluos que drenam o dinheiro; os ricos são ansiosos para investir em itens que geram mais receita. Os ricos entendem que se você não investir o seu dinheiro antes das taxas para comprar mais investimentos, o governo irá tirar o dinheiro de você. Esses investimentos, por sua vez, geram mais fluxo de caixa.

NML: Como um investimento, qual a diferença entre um barco e uma ação valendo a mesma quantia em dinheiro?
RK: Essa talvez seja a lição mais importante que posso passar: Um investimento ou ativo é algo que coloca dinheiro em seu bolso. Uma ação ou uma casa alugada é um ativo. Seu barco não é! Um barco custa dinheiro para manter. Sua casa pode ter um valor de venda em dinheiro, mas isso não significa nada para você. No final do mês, essa casa colocou dinheiro em seu bolso? Obviamente é um dreno de caixa.

NML: Como você evita perder tanto em impostos?
RK: Forme uma corporação que irá conter seus ativos, isso irá permitir que o dinheiro seja canalizado para mais investimentos. Você lembra de que eu disse que o que você ganha com o MLM é renda residual. Aqui está o próximo passo: uma vez que esse rendimento se torne grande o suficiente, ele te proporcionará uma renda passiva que você nunca mais terá de trabalhar para ganhar. Essa é a verdadeira liberdade financeira que os MLMers procuram.

NML: O que você precisa para atingir isso?
RK: Para construir um sistema de negócios, você deve ser três coisas: Marketeiro, Contador e Advogado. A maioria das pessoas não está treinada para fazer tudo isso e contratam profissionais para fazer o que você não pode. Contrate pessoas competentes, eles irão economizar mais dinheiro do que custarão para você. Foi por isso que eu criei o jogo CashFlow. Ele ensina as pessoas a converterem renda ganha, incluindo o que você chama de residual, em renda passiva o mais rápido possível. MLMers amam esse jogo! Quando eu falo com eles, a maioria é rápida em descobrir que não tão alfabetizados financeiramente quanto deveriam ser. Eu já vi muitas pessoas que fizeram fortuna em MLM, somente para acabar quebrados poucos meses depois. Eles gastam tudo que tem, após os impostos, em aumentar o seu estilo de vida e não em coisas que aumentem o fluxo de caixa. Coisas como carros e casas, o que é claro, consome dinheiro. Pior de tudo, eles compram itens de consumo com cartão de crédito, aí você está perdendo de 20 a 25% de seu dinheiro pós- impostos, em vez de ganhar de 15 a 30% em investimentos pré-impostos. É aqui, acho eu, que eu tenho um papel fundamental para os MLMers. O MLM ensina como você fazer dinheiro. Mas você tem que aprender a manter o seu dinheiro. Manter o seu dinheiro é manter o foco em seu negócio, continuar trabalhando em seu negócio e fazendo seu rendimento residual crescer. Se você quer ser rico, você deve converter esse rendimento residual em renda passiva que é o rendimento de imóveis, ações, etc. É isso que eu digo aos MLMers.

NML: E eles são receptivos?
RK: Leva tempo. Essas coisas não são ensinadas na escola. A maioria dos MLMers ainda pensam como empregados ou pessoas auto-empresariadas, pessoas que não tiram vantagens dos impostos. Se Você quer ficar Rico, você precisa saber mais do que, simplesmente construir o seu negócio. Tudo isso é coberto em meus livros Pai Rico, Pai Pobre e CashFlow Quadrant. Aqui está o ponto principal: Se você é um MLMer e você está ganhando muito dinheiro com o negócio, você precisa criar uma corporação ao redor de seu negócio. A corporação cobre todos os gastos do seu negócio; e você continua adquirindo ativos, investimentos que tragam rendimentos passivos e residuais para essa corporação.

NML: Por que leva tempo para aprender a operar diferentemente?
RK: A maioria das pessoas foi treinada para pensar como trabalhadores medievais, trabalham muito, pagam uma grande quantidade de dinheiro para o lorde (o governo) e vivem com o resto. No mundo que fala inglês, as coisas são bem diferentes para os ricos desde a carta magna de 1215. Foi quando os barões forçaram o rei John a fazer concessões a eles, protegendo-os dos impostos. Desde aquela época, as pessoas ricas têm escrito as regras - e pensado como barões. Se você está empregado, não importa quão alto seja seu pagamento, você está trabalhando pelas leis dos pobres. Se você é auto-empresariado, suas regras são dos pobres bem educados. Jogue com as regras dos ricos que contratam advogados e contadores inteligentes.

NML: O que é um advogado inteligente?
RK: Existem contadores que jogam com as regras dos pobres e contadores que jogam com as regras dos ricos. Você precisa saber a diferença. Pessoas pobres têm conselhos ruins. Pessoas ricas têm conselhos ricos. Ricos e pobres pensam de maneiras diferentes. As pessoas dizem, "você tem que ter dinheiro para fazer dinheiro". Esse é o maior bloqueio mental que já ouvi: é idiotice! O que é necessário para se fazer dinheiro, como eu explico em Pai Rico, Pai Pobre, não é dinheiro, mas alfabetização financeira. As pessoas querem fazer, não querem ser. Esse é o problema. Primeiro você tem que ser uma pessoa rica. Planeje ser rico. Torne-se alfabetizado financeiramente. E antes de pedir conselhos financeiros a alguém, descubra se ele planeja ser pobre ou rico. Se ele planeja que seu rendimento diminua quando ele se aposentar, não perca seu tempo com ele. Você sabe o que isso me diz para julgar uma empresa de MLM?

NML: Isso deve ser bom.
RK: Olho para os Presidentes e Uplines. Eu tento descobrir que conjunto de regras eles jogam e esperam que seus distribuidores joguem.

NML: Algum outro conselho para nossos leitores?
RK: Fique rico primeiro. Fique tão rico que você poderá contratar os melhores contadores e advogados. O problema da maioria dos pequenos negócios é que eles não podem contratar advogados e contadores de nível. Proprietários de pequenos negócios contratam pessoas que trabalham em tempo parcial. Se você não é seu único cliente, eles não podem prestar muita atenção no seu negócio. Grandes negócios contratam os melhores contadores e advogados no seu staff. Além disso, eu diria, faça o que o presidente ou upline diz para você fazer. Se você quer ficar rico, siga conselhos de rico. Esse é o segredo. Você não pode fazer sozinho. Eu odeio ser tão incisivo. Mas essa é a verdade.



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domingo, 1 de julho de 2007

Motivos de desistência no Marketing de Rede


Motivos de desistência no Marketing de Rede?

Esse artigo de hoje surgiu um dia depois que uma pessoa que participa do meu grupo, resolveu fazer parte de uma outra empresa de
Marketing Multinível...
Como treinador de equipe, fico sempre pensando nas soluções para passar para meu grupo... Quando me veio a seguinte pergunta: Porque as pessoas desanimam no Ma
rketing de Rede?
Parece simples a resposta, mas é muito mais complexa do que imaginamos. Levando em consideração que a empresa escolhida seja séria, de acordo com o artigo: “
Como reconhecer uma boa oportunidade”, cheguei à conclusão que existem diversos motivos, mas hoje falarei apenas sobre o primeiro motivo:

1. Falta de Resultado Imediato

Uma das primeiras coisas que percebo é a ansiedade por parte dos novos Distribuidores em atingir resultados rápidos no
Multinível.
Existem duas maneiras de se ganhar dinheiro rápido em um negócio de
Marketing de Rede:
Ou você Ganha dinheiro com as
vendas dos produtos ou Ganha dinheiro com a adesão de novos indicados.

a)
Ganhar dinheiro com as Vendas:
É a maneira mais rápida para ganhar dinheiro de imediato em multinível, entretanto, muitas pessoas que entram no negócio não gostam de vendas.

b)
Ganhar Dinheiro com a adesão de novos Indicados:
É uma maneira que muitas empresas encontraram de remunerar, de imediato, seus Distribuidores sem que os mesmos precisem vender o produto. Pode parecer interessante, mas ganhar dinheiro em cima de adesão não gera sustentação, se você parar de indicar para de ganhar.
O certo nesse caso seria ganhar uma comissão do valor investido em produtos no início do negócio, mas muitos líderes perdem a sensibilidade e acabam “empurrando” muitos produtos para seus novos Distribuidores, que ainda não aprenderam a distribuí-los e como conseqüência, acabam com produtos estocados em suas casas e muitas vezes embaixo de sua cama.

O que acontece é que a maioria das pessoas que iniciam seus negócios em
Marketing de Rede, entram após uma apresentação bem elaborada que promete a resolução de seus problemas financeiros. O projeto de multinível tem tanto valor agregado que interessa a maioria das pessoas que o assistem, mas o que acontece depois que a pessoa assina o contrato de Distribuição?
A pessoa se vê com um “
Kit de Adesão” na mão de produtos e muitas vezes não sabe o que fazer. Ela compra um grande negócio e por falta de orientação acaba se transformando em um vendedor de produtos para ganhar dinheiro imediato.

O Sistema de formação de
rede de distribuidores, em qualquer empresa, é um processo naturalmente de médio e longo prazo, de um ano a três anos, salvo exceções de pessoas excepcionais que representam menos de 1% dos Distribuidores.
Observo que quando digo resultado médio longo prazo, falo de uma rede sustentável que cresce a cada dia, independente da sua interferência direta no negócio, uma rede que gere bônus mensais crescentes de acordo com a verdadeira progressão geométrica apresentada nos
planos de marketing.

Se pararmos para pensar, menos de 5% das pessoas que participam de um programa de multinível, realmente conseguem chegar na verdadeira progressão geométrica, pois para atingi-la de forma sustentável, é necessário que você esteja com diversas ramificações, o que chamamos de pernas, com grupos superiores a 100 pessoas ativas, pessoas envolvidas com o negócio.

Aonde quero chegar com essa reflexão?

Quero mostrar que se uma pessoa entra para ter resultado em uma empresa de Multinível, deve estar disposta a trabalhar sério e de forma correta, por pelo menos um ano. Para trabalhar de forma correta é necessário seguir modelos de resultados, de preferência de pessoas da própria empresa ou de sua
linha ascendente. Normalmente existem programas de treinamentos elaborados pelas empresas ou por líderes.
O importante é seguir um modelo de sucesso garantido e perseverar, dia após dia, por pelo menos um ano. Sempre olhando para frente, visualizando as suas conquistas.
Agora, se a pessoa gostar de vendas ou realmente estiver disposta a superar os obstáculos das vendas, o multinível normalmente oferece produtos fantásticos para as vendas e
lucros imediatos.

Então, caros leitores, se você entrou há pouco tempo neste negócio, prepare-se para construir um negócio grandioso, mas lembre-se de fazer um plano de pelo menos um ano, com objetivo bem definido e metas diárias executáveis.

Na próxima postagem estarei falando sobre outros motivos que desanimam as pessoas antes mesmo delas atingirem sua
independência financeira no Marketing de rede.




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sábado, 23 de junho de 2007

Como reconhecer uma boa oportunidade?

Como reconhecer uma boa oportunidade?
Dicas para você avaliar a seriedade dos negócios de Vendas Diretas e Marketing de Rede

Artigo publicado no portal Chance Network pelo meu amigo Sergio Buaiz, um dos maiores especialistas em Marketing Multinível no mercado brasileiro.

Talvez você tenha sido convidado para uma reunião de negócios, ou então ouviu falar de uma oportunidade que dá muito dinheiro, mas não sabe exatamente do que se trata.

Quem sabe um amigo ou parente esteja envolvido com isso, ou o vizinho tenha colado adesivos no carro, ou puseram um folheto por baixo da sua porta, enfim, não sei de qual forma, mas é provável que as redes de distribuição já estejam muito próximas de você.

Os empreendimentos de base domiciliar são uma tendência mundial que não pára de crescer, pois ocupam a enorme lacuna deixada pelo desemprego, oferecendo às pessoas comuns uma possibilidade real de terem o seu próprio negócio.

É um sistema muito inteligente, que pega carona em alguns princípios vencedores do franchising: redução dos riscos pela economia de escala, capacitação, marketing e assessoria especializada, em um padrão duplicável de sucesso.

É como se fosse uma franquia pessoal, em que o empreendedor não precisa investir em ponto de venda, contabilidade e funcionários. Basta adquirir alguns materiais de apoio e treinamento para iniciar o seu próprio negócio comercial.

Da mesma forma que no varejo, franchising e em todos os canais de distribuição existentes, vários intermediários são remunerados no caminho entre a fábrica e o cliente final. A diferença é que, nos sistemas de vendas diretas e marketing de rede, alguns desses intermediários são pessoas físicas.

Como resultado, forma-se uma rede capilarizada de distribuição, capaz de levar esses produtos para as localidades mais remotas do País.

COMO FUNCIONA ESTE NEGÓCIO?
Cada empresa tem a sua própria regra, mas é comum que o interessado tenha que adquirir um kit de negócios (folhetos, manuais, termo de adesão e outros itens promocionais) e alguns produtos para iniciar o seu próprio negócio. Nas principais empresas, esse investimento costuma variar entre R$ 30 e R$ 300 para quem deseja começar como vendedor/promotor, e R$ 300 a R$ 3.000 para quem deseja começar como empreendedor (inclui pequenos estoques e treinamentos especiais de liderança).

Nos dois casos, o interessado torna-se distribuidor independente, tendo o direito de adquirir os produtos da empresa em condições especiais para auto- consumo ou revenda em sua região. Normalmente, se pratica um desconto de 30% a 50% para os distribuidores, e isso permite um lucro bem interessante sobre as próprias vendas.

Entretanto, assim como na franquia ou em qualquer outro negócio, o sucesso de um empreendedor está diretamente ligado a sua habilidade de atrair e manter clientes para seus produtos e serviços. Ou seja, o simples fato de adquirir o kit de negócios, estoque ou treinamento não garante sucesso a ninguém.

Se você abrir uma padaria, consultório odontológico escritório de advocacia, terá que investir algum tempo e dinheiro em marketing. Caso contrário, é provável que logo tenha que fechar as portas. Nas vendas diretas e marketing de rede, não poderia ser diferente. Apesar da maioria dos envolvidos acreditarem que o sucesso cairá do céu, a realidade se mostra implacável. Muitos se deixam levar pelo canto da sereia e não fazem o trabalho que deve ser feito. Como conseqüência, a seleção natural acontece.

Infelizmente, alguns empreendedores mal-intencionados promovem esse tipo de oportunidade como se fosse mais fácil do que realmente é. Por terem uma visão limitada ou distorcida, eles se aproveitam da inexperiência alheia para fazerem seus distribuidores acreditarem em projeções ilusórias, gerando falsas expectativas e a conseqüente frustração. Dessa maneira, conseguem arregimentar grandes equipes em um curto espaço de tempo, ganham dinheiro e depois assistem a própria derrocada.

Em contrapartida, aqueles que realmente compreendem a essência deste negócio, são capazes de gerar resultados surpreendentes, ajudando outras pessoas a melhorarem suas condições de vida. Há cada vez mais exemplos de brasileiros que estavam desempregados, sem perspectivas, e considerados incapazes de competir no mercado de trabalho tradicional, que hoje conseguem se destacar em suas empresas.

O que dizer de um ex-motorista de ônibus, que hoje tem ganhos superiores a R$ 10.000 por mês? E um ex-empresário quebrado, que pagou suas dívidas de US$ 100.000 em um ano e agora tem ganhos superiores a R$ 50.000 por mês? Ou então, os milhares de aposentados, ex-viciados, engenheiros, donas de casa, caminhoneiros, médicos, advogados, ex-detentos, economistas, professores, estudantes que recebem rendimentos acima de R$ 3.000 por mês, por liderarem suas próprias equipes de distribuição?

Não é fácil, mas é possível. Ao longo desses dez anos, assistindo a transformação acontecer na vida de tantas pessoas, me apaixonei completamente por esse sistema.

Eu poderia contar inúmeras histórias de sucesso, mas depois de conhecer o que se passa nos Estados Unidos, Japão e Europa, fica difícil comparar. Parece que os brasileiros não entenderam direito como funciona e, mesmo aqueles que têm resultados, ainda não sabem extrair o que há de melhor nesta oportunidade.

OS DESAFIOS DO MERCADO BRASILEIRO
Depois de editar o único jornal especializado no assunto entre os anos de 1996 e 1999, tive a oportunidade de interagir com líderes e executivos das principais empresas. Muitos foram meus assinantes e até hoje mantêm comigo ótimas relações.

Pela posição privilegiada que ocupava, assisti de perto o surgimento de novas empresas, que alcançaram números fabulosos e depois fracassaram. Também vi redes inteiras desmoronarem dentro de empresas sérias, ao mesmo tempo em que estudava o que acontecia lá fora, nos mercados mais desenvolvidos. Virei escritor, consultor e treinador, e atualmente participo da ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, na condição de sócio-fornecedor, como Presidente da Chance Network.

Hoje, posso afirmar que conheço pessoas que estão ganhando bem, por formarem equipes de distribuição a partir de suas próprias residências. Entretanto, sei que nem todas conseguirão manter o mesmo nível de ganhos nos próximos anos, porque estão cometendo erros de marketing que não conseguem ver. Alguns líderes estão recebendo pequenas fortunas, desfilam em carros importados e posam de bem-sucedidas, mas não conseguem construir algo realmente sólido e sustentável. Ou seja, estão reconstruindo seus grupos há alguns anos e pensam que o negócio funciona assim mesmo.

Da mesma forma, vejo algumas das melhores empresas sendo comandadas por executivos inexperientes, que cometem erros de gestão, principalmente no que se refere à preservação do capital humano e relações que mantêm com suas lideranças. Infelizmente, isso vem acontecendo com muita freqüência aqui no Brasil.

Em meio a tudo isso, recebo muitas mensagens de pessoas buscando informações sobre “empresas sérias” ou dicas para identificar as “melhores oportunidades”, como se fosse uma receita de bolo igual para todos. É uma pena, mas não existe isso.

Eu poderia citar meia-dúzia de oportunidades que estão vivendo bons momentos no Brasil, mas jamais garantir o êxito delas a longo prazo. Querer que eu aponte a melhor oportunidade do mercado, é o mesmo que esperar que o banco preveja as ações que mais irão crescer nos próximos dois anos. É simplesmente impossível!

COMO IDENTIFICAR UMA BOA OPORTUNIDADE PARA VOCÊ?
Abaixo, apresento alguns indicativos que eu uso pessoalmente, para separar o joio do trigo. Após todos esses anos, descobri que, para identificar uma boa oportunidade neste mercado, é necessário analisar os seguintes aspectos:

1 – A empresa tem uma linha de produtos de qualidade realmente diferenciada, com preços compatíveis, em um mercado promissor? Ou seja, produtos que o cliente final vai desejar adquirir após uma demonstração impactante e verdadeira (e que deixará o cliente satisfeito a longo prazo)?

2 – A empresa tem uma missão clara, digna e capaz de inspirar suas equipes? Seus fundadores e principais executivos devem estar comprometidos com esses valores, que não podem ser apenas o lucro financeiro. Qualquer empresa deve promover algum bem considerável nas comunidades em que atua para ser sustentável.

3 – A empresa oferece um plano de oportunidades reais, que permita a todas as pessoas comprometidas ganharem dinheiro rapidamente, com as próprias vendas ou em pequenas equipes? Isso é o que sustenta as grandes redes (bônus e segurança) a longo prazo.

4 – A empresa oferece um sistema de treinamento que realmente forme e oriente os líderes a apoiarem suas equipes? Marketing de Rede não é apenas um processo de empilhar muitos contratos e esperar que a recompensa caia do céu, como uma dádiva.

5 – A empresa está legalizada e recolhe seus impostos? Possui capital e estrutura necessária para suportar a rápida expansão que a combinação dos fatores anteriores pode resultar?

Se você pedir para qualquer ex-distribuidor que tenha se desiludido com esse sistema, refletir sobre a oportunidade que conheceu, perceberá que um ou mais desses quesitos falharam.

As empresas que mais se aproximam da perfeição são as gigantes internacionais, pois elas certamente conseguiram preencher todos esses quesitos em seu mercado original. Entretanto, quando vêm para o Brasil, é preciso analisar se os executivos locais são capazes de reproduzir o mesmo padrão por aqui. Normalmente, eles falham na condução dos quesitos 2 e 4, por quererem reduzir custos e não entenderem a importância do que estão fazendo (ou deixando de fazer). Isso sem contar nas diferenças culturais e econômicas que precisam ser adaptadas.

No que se refere ao quesito 5, é importante ressaltar que as empresas brasileiras e filiais das gigantes internacionais competem de igual para igual. Por mais que se traga experiências e recursos de fora, ninguém investe por muito tempo aqui sem obter resultados. Portanto, o sucesso internacional não garante o sucesso local de ninguém. E vice-versa.

QUE RISCOS VOCÊ ESTÁ DISPOSTO A CORRER?
Da mesma forma que se deve analisar o perfil de um investidor para saber o risco que ele está disposto a correr no mercado financeiro, é preciso analisar os riscos que o empreendedor está disposto a correr quando inicia em um negócio de vendas diretas e marketing de rede.

Por exemplo: se uma grande empresa internacional está entrando no mercado brasileiro, significa que você terá produtos de qualidade reconhecida, credibilidade internacional etc. Além disso, se ela emplacar por aqui, você terá uma estrutura forte para levar seus negócios para o exterior. Entretanto, o sucesso dela no mercado local ainda é uma incógnita. Será que ela vai se adaptar a nossa cultura? Será que os preços serão bons para o nosso mercado? É mais arriscado do que entrar em uma empresa já estabilizada e com resultados para apresentar aqui no Brasil.

Uma nova empresa nacional também representa grandes riscos. Por mais capitalizada que ela esteja, ninguém sabe se o modelo de negócios dela irá funcionar. Será que os executivos estão preparados para administrá-la? Será que os clientes vão gostar dos produtos? Será que ela vai saber conduzir o próprio crescimento? Só o tempo irá dizer. Entretanto, se ela realmente der certo, você poderá ser um pioneiro e surfar na crista da onda!

Qual o seu perfil? Prefere ser pioneiro e assumir riscos, ou gostaria de aderir a um sistema que já tem um histórico de sucesso para apresentar aqui no Brasil? Se escolher a opção mais conservadora, pode ser que não encontre a mesma velocidade de expansão, e talvez a marca já seja conhecida pelos seus contatos, mas terá uma estrutura melhor para trabalhar. Enfim, só você sabe o risco que está disposto a correr.

VOCÊ ADMIRA SEUS LÍDERES?
Para completar, não basta ter uma empresa com todos esses quesitos, se a o seu líder for incompetente, anti-ético, interesseiro, imaturo...

Infelizmente, a maioria dos líderes brasileiros não têm a menor idéia sobre a arte de liderar. 99,9% dos líderes brasileiros pensam demais no próprio sucesso e não percebem que este é um negócio coletivo. Não adianta crescer e deixar todos os seus distribuidores “pastando”, pois algum dia eles vão acordar e pular fora.

A única forma de construir uma real liberdade financeira é formar novos líderes em sua organização, se desenvolvendo como seres humanos melhores e ganhando cada vez mais dinheiro. Caso contrário, a rede despenca. Por isso, posso afirmar que a maravilha do Marketing de Rede ainda não foi compreendida no Brasil.

Depois de todo o intercâmbio internacional que fiz com grandes mestres como John Milton Fogg, Randy Gage, Richard Poe e John Kalench, percebo o quanto os líderes brasileiros são despreparados. Ainda não entenderam nada sobre este negócio.

Quer um exemplo simples? A maioria dos ex-distribuidores brasileiros desistiram porque foram pressionados demais. Muitos tiveram que comprometer seus laços familiares e sociais, dedicando todo o tempo livre (noites, finais de semana etc) ao Marketing de Rede, como se isso fosse um requisito básico para o sucesso neste negócio. Obviamente, isso gera desgaste, frustração e desistências em massa.

Talvez não seja por mal, mas a verdade é que, quanto mais fanático, chato e insensível você se torna, pior líder você é. Por que? Ao invés de atrair e manter pessoas ao seu lado, você as afasta. Quem quer estar com um líder “xarope” que abandona a família para viver em função do trabalho? Quando as pessoas vêem o Diamante ou Presidente trabalhando feito um doido, elas pensam: “não é isso que eu quero para o meu futuro”.

Dá para entender porque as redes desses “líderes” têm que ser reconstruídas sempre??? Ninguém agüenta ficar muito tempo ao lado deles. As pessoas não querem um novo patrão!

Agora imagine algo diferente. Oferecer uma oportunidade real, em que as pessoas dedicam de 8 a 10 horas semanais, sem essa correria desenfreada e todas as pressões que os outros fazem por aí. Um projeto de dois a cinco anos, realmente flexível, em que você não precisa faltar ao aniversário da sua filha para provar que está comprometido. Você desistiria? Será que os outros desistiriam? Provavelmente a sua rede cresceria de forma mais lenta, mas a retenção seria absurdamente maior, pois a sua imagem não seria a de um chato, e sim de um grande amigo, companheiro e professor. Isso é Marketing de Rede!
Para liderar uma grande organização sólida e fiel, você deve conquistar a admiração das pessoas, e não o repúdio. Este é um negócio de relações humanas, e não de dinheiro pelo dinheiro. Percebe as diferenças?

Um verdadeiro líder jamais faria Marketing de Rede para ficar rico. Ele quer ser feliz, ao lado da esposa e dos filhos. Quer ter um trabalho flexível, que lhe permita dedicar algumas horas semanais para estudar violão e se encontrar com os amigos.

O verdadeiro líder quer ter um bom carro e uma boa casa, mas não está preocupado que seja o carro mais caro do mundo. Ele quer é ter paz de espírito e se sentir bem perante as outras pessoas. Quer que a sua rede admire o seu exemplo, por ser alguém que realmente as ajuda a alcançarem o que desejam... e assim elas nunca mais vão se afastar dele.

Por isso, tão importante quanto a empresa, são as lideranças. Pense nisso.

Publicado em 21/11/2003, às 12:15h por Sérgio Buaiz



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