domingo, 19 de agosto de 2007

Profissão do futuro


Profissão do futuro
por Luiz Carlos Bueno dos Santos

Novos tempos, novas situações, entramos na era da globalização, do acesso rápido as informações, dos avanços tecnológicos. Vivemos uma época de desenvolvimento e crescimento impressionantes, mas infelizmente todo este progresso não proporciona apenas vantagens, também temos que conviver com algumas intempéries trazidas por estas novidades. Dentre as principais modificações, estão as mudanças nas relações do trabalho.

Acompanhamos, ano após ano, um aumento substancial no número de desempregados. Vemos com imensa tristeza uma enorme massa de excelentes profissionais abandonados à própria sorte e, infelizmente, despreparados para esta adversidade que é ficar sem remuneração de uma hora para outra.

Pessoas que cresceram ouvindo dos pais e professores que a única forma de serem bem-sucedidas na vida seria estudando e se preparando para conseguir um bom emprego.

Todos os dias vemos inúmeras pessoas se lançando ao mercado de trabalho a procura da realização desta promessa, apregoada por toda uma vida, mas o que observam atônitos é que não há empregos para todos. Mesmo para aqueles que já conseguiram entrar no mercado de trabalho, existe hoje a possibilidade de terem a sua segurança de sucesso profissional e pessoal ceifada devido a uma demissão.

Vemos as pessoas se amontoando em filas intermináveis a procura de uma oportunidade profissional, muitas vezes aquém das suas capacidades e potencialidades, por acreditarem que esta é a única solução possível. Para os mais novos, o sonho do primeiro emprego e o início da caminhada. Para os mais experientes, a esperança de uma recolocação, uma possibilidade atraente e sedutora para resolver os seus problemas.

Na verdade, a espera pela oportunidade de trabalho se revela uma verdadeira tortura psicológica, isto sem contar as possíveis frustrações por serem preteridos ou rejeitados.

Nossa cultura trabalhista nos impulsiona para o sistema tradicional, para o mercado empregatício, para o sistema laborial que paga pelo tempo trabalhado e para o qual somos preparados desde pequenos.

Diante desta nova realidade, onde aprendemos que o emprego pode não ser a única maneira de sermos bem-sucedidos na vida, diante da falta de opção, a solução é buscar alternativas que possibilitem a subsistência e a satisfação profissional, procurar uma tábua de salvação que nos livre das nossas dificuldades e das nossas frustrações.

Muitos se submetem ao mercado informal, ao trabalho autônomo, o famoso bico, o serviço esporádico onde se pode, através dos conhecimentos adquiridos ou de pequenas vendas, obter um pagamento pelos trabalhos executados, até que o emprego apareça.

A surpresa é que muitas vezes estes serviços autônomos se revelam muito mais interessantes do que poderíamos supor. Muitos nesta fase resolvem abrir uma empresa e tornar o trabalho oferecido mais profissional e legítimo. Alguns são bem-sucedidos, outros, no entanto, viram partes de uma triste estatística que mostra que somente alguns poucos conseguem obter sucesso e manter as empresas abertas por mais de um ano de trabalho.

E lá se vão os sonhos novamente pelos ares, através de uma nova explosão da realidade, reflexo da situação funesta do nosso sistema de trabalho tradicional.

Não existem garantias e não existe o apoio contundente e necessário do governo para que as empresas desenvolvam-se e se firmem dentro do País. O que existe é uma imensa e abusiva carga tributária, um código civil recém atualizado, mas ainda inapropriado e conivente com os gananciosos, com os corruptos e com os mal intencionados. Uma estrutura financeira que não investe nas pequenas e micro empresas. E somados a estes fatores, temos ainda a inexperiência, a falta de preparo dos novos empreendedores. Todas estas dificuldades culminam com um número impressionante de falências. O que sobra da experiência é o conhecimento adquirido na aventura e a desilusão.

E o que resta para este enorme exército de desiludidos?

Sobra a fé, a esperança e a certeza de que a situação pode melhorar. E a nós é incumbida uma responsabilidade muito importante neste processo, pelo simples fato de podermos oferecer a eles uma solução. Nós temos uma oportunidade real que pode proporcionar uma vida melhor e mais digna a estas pessoas, o sistema de comercialização conhecido como Marketing Multinível. Um sistema que oferece uma possibilidade de trabalho com alto valor agregado. Remunerações atraentes que podem conduzir à independência financeira. Um sistema de trabalho que não nos aprisiona, que oferece a chance de recebermos pelo trabalho da equipe que viermos a formar, e não apenas pelo nosso próprio esforço, gerando para as pessoas mais tempo para desfrutar dos recursos originados. Sistema que possibilita o reconhecimento pelas suas qualidades, pelo seu conhecimento, pelos seus resultados e pela sua dedicação.

Somos nós os principais agentes da mudança na vida destas pessoas. Somos os responsáveis por propiciar a informação de que esta opção existe e é acessível a todos.

Quando nos deparamos com estas pessoas, o que precisamos fazer é mostrar a elas que existe esta outra opção para se tornarem bem-sucedidas. Mostrar que existe mais uma possibilidade delas conquistarem a liberdade que tanto anseiam. Que existe uma solução para obter os meios necessários para a resolução dos seus problemas e dificuldades. Você tem que dizer a elas que existe um sistema de trabalho chamado Marketing Multinível.

Você deve apresentar a oportunidade que possui e que também recebeu um dia.

Precisa conquistar a confiança delas, apresentar-se como um profissional bem- sucedido, demonstrar sua competência, sua segurança, sua certeza, sua honestidade.

Expor a situação existente e mostrar que o MMN é uma possibilidade real, que não é um deslumbramento ou um devaneio de sua cabeça, falar da sua empresa, mostrar a estas pessoas os seus resultados, aguçar a curiosidade e esperar que elas perguntem, que elas queiram mais informação.

Lembrem-se que para a maioria das pessoas o que é bom não é oferecido, o que é bom precisa ser conquistado. A partir da demonstração de interesse, marque um horário ou local onde ela possa obter estas informações, valorize a oportunidade e ela sentirá que vale a pena obtê-la.

Seja paciente com estas pessoas, transporte-se para o tempo em que você também não conhecia o sistema Multinível e lembre-se de como você era, como estava, como se comportava, como recebia estas tais oportunidades que tentavam te empurrar. O que dizia, o que pensava, o que fazia. Se você conseguiu se lembrar, então pode partir do pressuposto que as pessoas com quem vai falar, podem se comportar do mesmo jeito que você, e assim sendo devem receber de você o tratamento que você recebeu quando conheceu a sua oportunidade.

As pessoas não estão contra você, não estão contra a sua oportunidade, o que elas não aceitam é o que elas não conhecem e o que não entendem. O medo do desconhecido e do novo é o que faz elas recusarem as oportunidades.

Nossa obrigação é ensiná-las, é transmitir o conhecimento que possibilitará a elas a decisão de trilhar um novo caminho. Acima de tudo precisamos ter a consciência que somos como guias, professores, facilitadores, e a nossa missão é apresentar às pessoas, a excelente oportunidade de se desvencilhar do paradigma que venda os seus olhos e impossibilita suas chances reais de sucesso. Emprego é coisa do passado, a solução para o futuro é o Marketing Multinível.

Luiz Carlos Bueno dos Santos é líder de Marketing Multinível.

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